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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Retrospectiva 2008 – Parte II

Depois de Abril WikiCrimes teve mais (re)conhecimento e diversos outros textos no blog foram dedicados ao projeto. Passei a ocupar espaços em discussões sobre inovação e um desses espaços mais marcantes aconteceu quando fui ao espaço Gafanhoto em São Paulo. A convite de Cazé, quem descobri ser empreendedor na web, fui palestrar sobre WikiCrimes e debater sobre inovação. No entanto, três textos que escrevi sobre políticas públicas foram disparados os mais visitados no blog ano passado. Meu texto mais lido em 2008 foi o que teci considerações críticas à lei seca. Foram mais de 650 pessoas que acessaram o texto. Vale a pena dar uma lida de novo e principalmente nos comentários. O debate foi bem rico e mesmo divertido. Depois de 6 meses de sua aplicação dá para ter uma idéia se a lei foi esquecida ou não. Aliás, o Jornal O Povo ainda essa semana trouxe em sua primeira página a mensagem de que a lei seca tinha cansado. Não menos polêmico e também muito acessado foi o texto que escrevi sobre patrimonialismo. O texto foi escrito num momento em que imagem de alguns representantes políticos cearenses estava desgastada. Por fim, expus minha posição radicalmente contrária ao fato de Governos financiarem times de futebol. Esse tema também foi visitado recentemente pelos jornais quando do acesso do Barueri, que é financiado pela Prefeitura do Município, à primeira divisão do futebol brasileiro. Por falar em esporte, o assunto ainda teve repercussão com três textos em que comento sobre a final lendária de Boston e Lakers, o campeonato de veteranos de basket e as carências do esporte amador. A tríade Moral, Valores e Lei me levou a refletir não somente quanto a lei seca mas sobre ações públicas tomamos e outras que poderíamos tomar. A Segurança Pública foi tema de novo quando escrevi sobre a Polícia que mata e sobre o Ronda Quarteirão. O texto em que transcrevo trechos da música Bohemian Rhapsody do Queen teve a intenção de me explicar aos que poderiam pensar que falar de crimes com tanta freqüência me deixaria incólume aos desastres urbano que vivemos. Continua...

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